Do banco de uma praça ao Banco digital, CEO conta sua história e surpreende com estratégias ousadas
Por: Renata Rode | Fotos: Benjamim Sepulvida
Destaque no mundo dos negócios, o empresário de 42 anos, Fernando Manholér, vem atraindo os holofotes
de investidores do mundo todo. Reconhecido por seu crescimento agressivo no mercado corporativo, sua audácia tem destaque por transitar uma história onde do ponto “A” ao “B”, saiu literalmente do banco de uma praça, chegando ao sucesso de uma empresa que promete revolucionar a indústria financeira no mercado internacional. Segundo ele, a caminhada foi longa, encarando um leão por dia e constantemente, criando saídas em diversas estratégias nesse período, focando em soluções cotidianas para os problemas e desafios de forma inteligente,
sob muita pressão e condições diversas, as vezes em situações absurdamente difíceis, mas orgulha-se muito
por ter dado a volta por cima de forma impressionante, conquistando, em apenas nove anos, uma história repleta de cases de sucesso.
Essa trajetória em detalhes será lançada ainda em 2022, na obra “Do banco ao Banco”, que traz o selo Legado Corporativo e será distribuído em mais de 170 países pela Editora Leader, uma das principais editoras do país, comandada pela CEO Andréia Roma. No livro, Manholér conta os principais acontecimentos de sua vida e detalha a jornada dos últimos anos, que de fato foi decisiva para quem almejava o pico. “Posso afirmar que tudo que conquistei veio através de muita resiliência, estratégia, gestão e administração, com planejamento e controladoria empresarial e focado na visão em conquistar as metas em um futuro breve”, conta. Hoje, ele é um dos empresários que mais cresce no setor, mantendo-se três passos à frente da concorrência, honrado e admirado por sua equipe que o segue constantemente na criação, desenvolvimento e prática das estratégias em projetos inovadores.
A robustez da carreira
Em 2022, Manholér completa nove anos de carreira no mundo financeiro, onde transformou e revolucionou no Brasil o nicho da indústria financeira, através de soluções em garantias internacionais. “Na verdade, a paixão pelos números corre em meu sangue desde a infância. Sempre pensei em como e onde ganhar, em como investir e o que fazer com economias. Desde pequeno eu atuava como empreendedor nato e ao longo dos anos, fui me aperfeiçoando, passei pelas áreas de gestão e controladoria nos segmentos de serviços ligados ao setor de Transportes, Rádio e TV, Cinema, Direção Artística, Startups de nicho Financeiro, Auditoria Empresarial, ganhei Expertise em Fianças, Soluções Garantidoras, Bens de Consumo, Fintech Bancária e por fim, Garantias internacionais”, revela.
Com todo esse know-how, o empresário fundou o Hastara Bank e, sob toda sua expertise e junto a um time de elite, criou e desenvolveu produtos que prometem em breve, revolucionar o mercado mundial das garantias em geral, através de sistemas seguros e simplificados em processos de parceria e intermediações com bancos do mundo inteiro, nas emissões de instrumentos financeiros de SBLC’s – Standy Letter of Credit. LC’s – Letter Of Credit, BG”s – Bank Guarantee e entre outros. Além disso, através dessas soluções, o CEO tem como ideia desmistificar o mercado, desenvolvendo soluções e práticas simples no APP da Hastara, propondo praticidade e diferenciais que oferecem confortabilidade e segurança nas tratativas referentes às operações tanto nacionais, quanto internacionais, sendo que as operações em território nacional estarão completas e à disposição do público em breve.
O executivo cotidiano
Ao longo de sua trajetória, Manholér ocupou posições de liderança sênior em empresas nacionais e multinacionais de prestigiada atuação em exclusive search, conquistando reconhecida experiência e sólida reputação como especialista nas práticas de excelência, criando startups em diversas áreas, onde acumulou vivências. “Um dos segredos está em manter um ótimo relacionamento interpessoal. Sou um executivo que busca orientação permanente na família e equipe de trabalho. Ainda, invisto em autoconhecimento e na aplicação diária de resiliência na contínua busca pelo sucesso”.
Hoje dono de patrimônios e um lastro financeiro considerável, o empresário tem características atípicas para seu porte estrutural, mantendo em suas raízes a humildade e sendo excessivamente leal à sua equipe e amigos. “Onde eu como, minha equipe também come. Os carros que eu ando, minha equipe também anda. Somos um time e isso só tem a agregar na produção e realização de sonhos”.
A rotina primária
Segundo os mais próximos, sua rotina é totalmente complexa, onde nos relatos, além de dormir apenas média de 3 a 4 horas por dia e sua agenda diária ser extremamente ocupada, ele ainda assim, consegue sem esforços, encontrar tempo para executar os afazeres, compromissos e objetivos. Tem demasia na paixão pela família, podemos dizer que o executivo é disciplinado, já que pratica esportes cotidianamente e gosta de adversidades em constante contato com viagens e culturas. “Sempre fui atraído por desafios, gosto de pensar fora da caixa e trabalhar até fazer acontecer. Posso afirmar que sou uma pessoa mais que obcecada por estímulos e metas que são constantes em minha vida e na vida de quem me cerca. Sou completamente focado em atingir aqueles objetivos em que a maioria costuma se desestimular. Pra mim, o impossível, como dizia o Chorão do Charlie Brown Junior, é só questão de opinião”, brinca.
Cristão, de direita, pró família e leal em suas negociações, o empresário segue usando sempre em resposta ao tom de qualquer elogio ou discurso, o seu jargão principal para confronto ou finalização de ideias, discursos ou resposta concreta que é: “Senhores, vamos em linha”. E ele vai mesmo, porque quem acredita, conquista. Fernando Manholér é assim: pessoa que inspira. E por isso, mesmo em meio a uma rotina disputada e agenda quase inacessível, conseguimos alguns minutos para uma entrevista exclusiva.
Por que você diz que é audacioso no mercado financeiro? Em que momento surgiu a ideia de fundar um banco em sua vida de empresário?
Me considero audacioso sim, desde que me entendo por gente, sempre saí do lugar comum e já estive diversas vezes no auge e na lama, posso dizer que sou bem competitivo e ousado no mundo do empreendedorismo e principalmente no financeiro. Fui audacioso por oferecer garantias internacionais através de intermediações bancárias e compor destaque nas Fintechs e Garantidoras nacionais. A ideia de fundar um banco me persegue há muitos anos, cheguei a sonhar com isso em minha adolescência e por esse motivo fiz o trocadilho do “banco de praça ao banco digital”, onde obviamente destaca uma história diferente apresentando claramente uma grande evolução.
Em que podemos afirmar que o Hastara Bank tem de diferencial em relação aos concorrentes?
Nosso diferencial já está na essência em nascer diferente, hoje além de ter o maior número de produtos de soluções garantidoras no mercado, ainda oferecemos o maior case de sucesso com operações que sob consulta das demais empresas do segmento, eram impossíveis, e temos também o maior case de sucesso internacional
feito através de intermediações. Entre as garantidoras, nós somos a que tem mais produtos a oferecer sim, obviamente servimos as demais com o lema de que “a parceria saudável é lucro para ambos”. O leque de produtos que nós temos hoje no mercado, está acima da qualificação das demais, inclusive posso me orgulhar
em dizer que, nosso leque está em quantidade comparativa com as maiores em números que chegam a mais que o dobro. No âmbito nacional, nós damos fôlego financeiro para todos os clientes, passando confiança aos tomadores e segurança aos beneficiários. O segredo está em deixar o dinheiro trabalhar pra você e não o contrário? Na minha ótica a diferença está em você não se apegar ao dinheiro, e sim, a network, probabilidades
e oportunidades. O foco é business. O foco é fazer negócios e não pensar no dinheiro em si. Dinheiro é sucessivo, ele vem através de suas ações. Depois, eu procuro investir o dinheiro, não com dó de gastar, porque a ideia é que
vai investir e depois vai reinvestir, criando um ciclo e transformando esse dinheiro que entrou em mais dinheiro. Esse é o segredo.
O Brasil está preparado para tanta tecnologia assim? Não fica uma parcela do público desassistida com toda essa revolução?
Diante do crescimento do mundo digital, sabendo da tendência para os próximos seis meses, onde na questão, vejo que o processo será todo digitalizado, inclusive órgãos públicos, cartórios, além dos bancos, que é o mundo ao qual estou envolvido. Teremos alguns diferenciais, como por exemplo, a diminuição de atendimento por
processos robotizados, trocados por um gerente orgânico, que atenderá, no máximo, 30 pessoas. Então vejo a economia que vamos ter em cada filial, para montar processos físicos, porque tudo será digital com a praticidade de atendimento mais humanizado do outro lado. O atendimento personalizado será realizado por região, será
feito por contratação de mão de obra sob baixo custo de taxas, onde o gerente terá via tecnologia, o acesso direto de forma orgânica para solucionar pequenos problemas, de forma mais personalizada e humana e não de forma robótica.Esses são alguns dos diferenciais que vamos oferecer.
Qual sua análise sobre o atual mercado financeiro digital e o que temos a esperar desse mercado para o próximo semestre e 2023?
O atual mercado financeiro digital é o futuro. Ao meu ver, a tendência é que os bancos abram fintechs e não oposto. Toda fintech antigamente sonhava em ser banco, hoje em dia, você já vê bancos como o Bradesco por exemplo que montou a Next, você vê o Itaú com a fintech Iti e entre outros. A tendência é que os bancos
virem fintech. Então, o mundo digital hoje é o futuro. Não dou mais cinco anos para que todos os bancos venham a trabalhar na tratativa do mundo digital. A perspectiva para os próximos seis meses é de que haja muito crescimento. Acho que a pandemia deu uma chacoalhada na humanidade em geral e reformulou todo o mercado,
não só financeiro como o mercado mundial, mas é o mercado financeiro ao meu ver, que é a base para todos os outros. O fomento da economia está grande. Elon Musk veio por esses dias conversar com Bolsonaro para levar
Internet a Amazonas e tratar sobre a liberação das criptos com mais acessibilidade ao público comum, ele já atua no mercado financeiro digital, com as moedas digitais aqui dentro. As bitcoins agora estão liberadas pela Receita Federal. A perspectiva que eu espero é de grande crescimento no mundo digital e vejo claramente a tendência de acabar a moeda de papel, a tendência de acabar bancos físicos e resumindo: O mundo digital é o futuro. Fui ao cartório essa semana e a menina que me atendeu, mandou baixar um aplicativo ali mesmo na hora e disse
que posso fazer as atividades por lá, ou seja, não preciso mais estar fisicamente no cartório. Pelo celular eu faço a autenticação dos meus documentos. Logo, ao meu ver, nos próximos seis meses, o mundo será digital.
Quais os principais desafios que o empresariado brasileiro deve enfrentar inclusive pós pandemia e qual o caminho para evoluir diante desse cenário?
Na verdade, os desafios são diversos. Os empresários, tanto no Brasil, como exclusivamente no mundo financeiro mundial, têm uma certa dificuldade em lidar com essa mudança e ainda usam de resistência nessa difícil adaptação. Sabemos que hoje podemos fazer uma transferência, enviar documentos e compor reuniões em grupo e documentar projetos pelo WhatsApp, mas alguns ainda se limitam a e-mails e processos mais burocráticos por essa tendência de não aceitar a praticidade do mundo digital. Um dos propósitos do Hastara é desmitificar essa tendência de ter medo do mundo digital, incluindo a facilidade, tanto no app para quem tem dificuldade a acessibilidade de forma geral, quanto pessoas que já usam o mundo digital com certa frequência, por entender as facilidades que vamos oferecer diante da praticidade dos cliques. Por meio de um aplicativo fácil e extremamente intuitivo, com caminhos facilitados em poucos cliques, é possível realizar operações em um campus repleto de opções complexas e abrir um leque de outras possibilidades. Em nossa estrutura, pegamos os modus operandi de bancos mais antigos e tradicionais e transformamos essa rotina em uma plataforma extremamente tranquila e segura para uso. Caso a pessoa tenha a tendência de buscar produtos mais audaciosos, com um pouco mais de complexidade, onde necessite de documentações mais específicas, aí teremos à disposição os nossos gerentes, que irão até o cliente onde ele quiser, é claro com um pré-agendamento via código, via documentação e via validação dessa gerência, através de telefone, e-mails e do próprio aplicativo para consolidar que quem está chegando na residência, ou no escritório dessa pessoa, de fato é nosso gerente ou credenciado Hastara Bank.
Uma equipe alinhada
Manholér deixa claro que o sucesso não vem sozinho, é resultado de sonhos e empenho de um time que foi escolhido a dedo, tanto que, ele fez questão de registrar em um mural durante a matéria, os rostos e alguns sorrisos – porque tem fotos mais sérias também (risos) – de integrantes da Diretoria do Hastara Bank.
A importância do time
“O voo das aves em formação “V” tem por objetivo, além de tornar o trajeto mais leve e manter o norteio em constância, a equipe tem por instinto a obrigação de focar a atenção em produzir e dispor de suas energias para substituir imediatamente seu colega de trabalho caso seja necessário, dando fôlego para a recuperação do próximo, quando isso acontece com o líder, nada muda e o ciclo se mantém, até que esse líder se recupere e volte à ponta da liderança, onde conduz sua equipe novamente com disciplina aos demais, sempre de forma agradável, otimizando o sistema e propondo metas e perspectivas que geram admiração e respeito nos demais, mantendo assim o equilíbrio da equipe em formação impecável e sem que aqueles que enxergam a estrutura de fora, percebam a estratégia de repor manobras adiversas onde assim, mantém à confiabilidade do voo em constante fluxo de otimização e objetividade no trajeto”, ressalta Fernando Manholér.