O psicólogo que virou cartomante ou o cartomante que é psicólogo?

A cartomancia entrou na vida de Samuel Pereira com um falso diagnóstico de esquizofrenia em razão de
que durante a infância, ele afirmava ouvir vozes. Aos 12 anos ele entendeu que não se tratava de uma doença, e sim, de mediunidade auditiva, assim, começou a estudar o universo vasto das cartas (tarot). “Aos 13 anos comecei a realizar atendimentos e de uma forma natural isso foi se estruturando um caminho profissional, depois, resolvi cursar psicologia como um complemento do que faço hoje no atendimento ao público”. O atendimento é realizado presencial ou virtualmente, com três tipos diferentes de baralhos para que o jogo seja mais completo e a leitura é feita com três grandes objetivos: primeiro mostrar as vivências do passado, presente e futuro com o intuito de dar significados e também apontar acertos e erros; segundo trazer direcionamentos e conselhos para que junto ao seu livre arbítrio o cliente possa buscar os melhores caminhos e terceiro, abordar também aspectos da personalidade e comportamentos que podem ser benéficos ou destrutivos à pessoa. “Neste mundo de tecnologia e acesso rápido a todos as informações, o baralho é uma ótima ferramenta para termos acesso
ao oculto e buscarmos direções para nossas vidas e para o encontro do próprio EU, conectando o consulente às suas próprias energias, forças e intuições. Não existe uma periodicidade estabelecida para consultar as cartas, falo sempre que isso varia de momento para momento. A leitura traz autoconhecimento e direcionamentos, fazendo com que o indivíduo tenha mais propriedades do SER e ESTAR no mundo, é um bem estar a saúde mental e espiritual, desde de que NÃO haja dependência”, finaliza. Para mais informações acesse @spsamuelpereira

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