caba de acontecer em São Paulo o II Summit de Responsabilidade Social. O evento foi organizado pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural em parceria com Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade e apoio do Inmetro e da Organização dos Estados Ibero-americanos. A sigla ‘ESG’ se tornou muito popular dentro do mundo corporativo. Muito se fala em questões ambientais, sociais e de governança, mas até onde vão de fato as empresas para cumprir seu papel em meio a um mundo repleto de mudanças constantes? Pensando nisso, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural criou a Escala Cidadã Olga Kos (ECOK), primeira métrica que averigua o ‘S’ do ESG nas empresas. O encontro ocorreu justamente para que houvesse uma discussão sobre o tema, explicando também a ECOK e foi realizado na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em parceria com a Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (ABRAC), e com o apoio do Inmetro, o Instituto Nacional de Metrologia. Representando o Instituto Olga Kos, o presidente Wolf Kos iniciou o encontro com uma fala inicial. “As empresas tem que deixar de falar e começar a fazer. Nunca o mundo esteve tão preparado para esta
transformação. Nada é comparável com a revolução de acolhimento que está sendo feita. Nunca o mundo esteve tão ávido por isso”, afirmou. A coordenadora do Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento do Natália Monaco, e a pesquisadora Aline Vicentin, também participaram, se pronunciando a respeito do Manual da Escala e do esquema de certificação, em
conjunto com Cleriane Lopes Denipoti, assessora especial da Superintendência da ABRAC. Masao Ito, que compartilhou a sua percepção da Associação com relação à ECOK, afirmou que a ABRAC se sentia honrada em participar do evento. “Esse é um assunto de suma importância para as empresas. Companhias que utilizarem essa métrica serão muito mais produtivas e
duradouras”, declarou.
** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias
