ESG: automóveis elétricos contribuem para a responsabilidade socioambiental das empresas

Atualmente os carros elétricos recebem inúmeros adjetivos: são modernos, econômicos e considerados os automóveis do futuro. Mas, para o meio corporativo e governamental, os carros elétricos são muito mais do que apenas uma escolha pessoal, eles fazem parte das práticas ESG (Environmental, Social and Governance) que traduzidos significam governança ambiental, social e corporativa das empresas. Além disso, eles ainda podem custar, em longo prazo, muito menos do que os carros a combustão. Na última semana, a 99, aplicativo de transporte urbano, anunciou novas parcerias para intensificar a transição para os eletrificados. A atitude da empresa não é um caso isolado, empresas de logística, transporte público e até mesmo redes varejistas, já têm apostado na tração elétrica. Esse é um cenário promissor, confirmado pelos dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE).
Segundo a associação, é possível que o país passe dos 100 mil carros elétricos ainda em 2022. Os elétricos geram menos impacto ambiental e proporcionam, ao mesmo tempo, mais economia para as empresas que dependem de frotas para transporte de insumos e produtos. É isso que explica Ricardo David, sóciodiretor da Elev, uma empresa que atua com soluções para o ecossistema dos automóveis elétricos. “Quem acompanha a evolução das práticas ESG pelo mundo percebe que a responsabilidade socioambiental melhora o desempenho das empresas. E, neste cenário,
com a economia gerada pelos carros elétricos, será comum observarmos governos e companhias privadas adotando as frotas eletrificadas”, afirma o executivo

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