Dançar é um esporte “coringa” e que pode ser feito em qualquer lugar: seja na academia, na balada, na praia, na sala de casa, o importante é mexer o corpo e “deixar a música te levar”.
Os benefícios que essa prática traz para o corpo já são muito conhecidos, dentre eles fortalecer os músculos, melhorar a postura e a flexibilidade, diminuir as dores nas costas, além de ajudar a manter o ritmo cardíaco e a pressão arterial.
Porém, além de tudo isso, a dança é uma ótima aliada para a saúde da mente.
Um deles é manter o cérebro ativo. A dança pode ser utilizada como agente de qualidade de vida, em todas as idades, amenizando os problemas decorrentes do processo de envelhecimento nos aspectos psicossociais e biológicos.
Ao trabalhar atenção, concentração, percepção, lateralidade, ritmo e orientação espacial, ela estimula habilidades psicomotoras e cognitivas. Também é um ótimo exercício para a memória, já que o cérebro tende a armazenar dados que trazem maior impacto emocional. Assim, decorar passos e sequências contribui muito no desenvolvimento do hipocampo, região cognitiva responsável pelas funções de aprendizagem, memorização e visão espacial.
E isso, claro, sem contarmos a sensação de felicidade, de bem-estar e a autoestima nas alturas depois da dança.
Ao optar pela dança, escolha aquela que tenha mais a ver com o seu estilo, pois com essa escolha mais assertiva o corpo vai se soltando, os movimentos vão se aperfeiçoando e fica mais fácil decorar os passos e coreografias.
E não importa a idade: todo mundo pode se beneficiar da dança, seja ela lenta ou mais rítmica, na aula ou no salão de dança, pois o importante é se divertir!