Em algumas espécies animais, a monogamia é determinada geneticamente. Certamente não acontece em homens e mulheres. “O ser humano não é uma espécie monogâmica que leva um companheiro para a vida toda. Pode-se dizer que somos geneticamente programados para amar e amar novamente caso o amor anterior não nos satisfaça”, As intenções, expectativas, fantasia sexual e arrependimento (em alguns casos), são fatores que separam os homens dos animais, porque a motivação para trair é comum a ambos. Se refletirmos um pouco mais, Os motivos pelos quais as pessoas traem são complexas e variadas, mas os investigadores já chegaram a algumas conclusões: “A pesquisa mostra uma ligação entre oportunidade e infidelidade, o que significa que os parceiros com maior probabilidade de trair têm maior probabilidade de fazê-lo, principalmente se as oportunidades do outro forem baixas”, Os investigadores identificam o local de trabalho e a Internet como principais áreas de risco onde as relações românticas podem ser prejudicadas por potenciais traições.
A Internet é um dos maiores concorrentes nos relacionamentos românticos. A traição é resultado de um relacionamento que não vai mais bem, desde que você goste da outra pessoa, não há motivo para isso., você não acha? Mas quando acontece, mesmo que não seja fácil, acredito que é possível mudar o relacionamento avança. Quando a autoestima do traidor aumenta, a outra pessoa, por sua vez, sente raiva, depressão e, em casos extremos, pensamentos suicidas. Porém, nem todo relacionamento que passa por uma situação de infidelidade leva ao rompimento. “Se o amor é real e a relação estável, os eventuais ressentimentos causados pela traição nem sempre significam a destruição da união”, Muitos acreditam que a religião e a situação financeira da família influenciam muito a decisão de dar uma segunda chance ao casamento ou ao divórcio”.
Para muitas pessoas, a infidelidade, a rotina e a falta de carinho e comunicação, principalmente no casamento, dão à luz a traição. “É preciso aceitar os erros dos outros e aprender a amar cada dia mais. Se alguém pensa que traiu é porque não ama mais”, curando a ferida deixada pela infidelidade”, é possível depois deste episódio que não se sinta mais capaz de continuar o relacionamento. Às vezes, uma pessoa traída hesita em confiar no parceiro, para restaurar a confiança é importante não fazer promessas sobre monogamia, mas manter a honestidade e o compromisso de compartilhar sentimentos. Poucas pessoas sabem que um comportamento pouco saudável pode ser a causa da infidelidade. Por muitas razões, desde disfunção orgânica até comportamento inadequado ou exposição a traumas, as pessoas podem apresentar formas patológicas de engano em seu comportamento que afetam diretamente a elas e a todos ao seu redor.
Os motivos que levam à infidelidade são diferentes entre homens e mulheres. Em seu depoimento sobre o estudo sobre traição, os homens dizem que um desses passos é permitir que outra pessoa que esteja física, romântica ou emocionalmente atraída por eles flerte com eles sem informar o parceiro. Entre as mulheres, destacam-se os comportamentos relacionados à infidelidade, como continuar com o ex-namorado sem o conhecimento do parceiro. Muitas vezes as pessoas em algum momento da vida procuram um parceiro para compartilhar amor, alegria, prazer, companheirismo e sexualidade. O futuro do relacionamento não é movido por acordos como um anel de esquerda, mas pelo compromisso com a exclusividade que se vive todos os dias, e isso pode ou não ser uma escolha de ambos os lados. “Sabemos o que temos que fazer para que a relação seja pelo menos satisfatória: fugir das rotinas, cultivar o amor que sentimos pelo nosso parceiro todos os dias através de comportamentos, pensamentos e sentimentos, e incentivar o diálogo e a partilha”.
E por fim, por que às vezes, mesmo estando apaixonados pelo nosso parceiro, o traímos com outra pessoa? O amor nem sempre entende o compromisso, e às vezes deixamos que nossas necessidades egoístas nos levem embora. Vamos analisar o assunto. Por que traímos as pessoas que amamos? As mentiras e o engano repetem padrões de comportamento humano ou são um incidente isolado causado por um mecanismo específico? Por mais impressionante que pareça, não existe uma resposta clara e definitiva.
Na verdade, existem várias explicações. Alguns deles têm um componente social, pessoal ou puramente biológico. A antropóloga Helen Fisher enfatiza que a infidelidade é comum entre nós. Além disso, na maioria das vezes podemos cometer essa traição mesmo quando estamos completamente apaixonados por nosso parceiro. E isso porque amor e atração são duas realidades diferentes, e às vezes o desejo pode nos fazer romper nosso compromisso com alguém. Segundo Fisher, isso não nos torna melhores ou piores, mas sim humanos. Afinal, amor, paixão e desejo em um relacionamento são dimensões complexas e muito difíceis de compreender.
Enfim, por que traímos a quem amamos?
Saber que estamos sendo traídos, mesmo que nosso parceiro nos ame, não nos faz sentir melhor. Pelo contrário, se iniciamos um relacionamento exclusivo, sem espaço para terceiros ou comportamento poli amoroso, esse tipo de traição nos machuca e choca. Por que isso está acontecendo? A antropóloga Helen Fisher mostra que o amor, e não um sentimento, na verdade responde a múltiplos impulsos. Um deles é o amor romântico, que define a necessidade de compartilhar a vida, o tempo e as responsabilidades com uma pessoa. E em geral, cria-se um vínculo de exclusividade e afeto intenso. Por outro lado, de acordo com esta abordagem evolutiva e biológica, os relacionamentos também são movidos pelo impulso sexual. Este último nem sempre cumpre o respeitado princípio da exclusividade. Podemos sentir atração sexual por várias pessoas ao mesmo tempo e isso dificulta tudo. No entanto, existem muitas outras razões pelas quais traímos as pessoas que amamos.
Você sabe, as pessoas que querem sentir outras emoções.
Às vezes, a traição pode dar a uma pessoa um novo sentimento, risco e excitação. Meu parceiro faz parte daquela área rotineira onde o amor é seguro e o bom comportamento manda em tudo. Mas aventurar-se com outra pessoa oferece experiências com emoções fortes e efervescentes que podem ser viciantes.
A autoestima ou o prazer de sentir que ainda somos desejados.
Os humanos se movem muito bem com instintos primários. Um deles tem a ver com o simples fato de sabermos que somos desejados. Na verdade, há muitos homens e mulheres que precisam saber que são atraentes e desejáveis para outras pessoas, mesmo que tenham um parceiro estável que amem. Então essa é uma forma de aumentar sua autoestima..
Você já se pegou pensando, em descobrir outras áreas de si mesmo: o desejo como autoexploração.
O amor também responde ao instinto sexual que às vezes leva à traição do parceiro. Mas, em certos casos, esse comportamento atende a uma necessidade mais complexa.
Procurar outros parceiros sexuais é uma forma de explorar outras áreas de si mesmo, de descobrir outros desejos, hábitos, necessidades e partes reprimidas. Ou seja, aqueles que não estão satisfeitos com o nosso parceiro oficial.
Existem pessoas que têm problemas em se apegar, vincular-se às pessoas.
Durante nossa vida, encontramos mais de uma pessoa assim: indivíduos que não conseguem formar um vínculo forte. Muitos desenvolvem apegos inseguros, ambivalentes ou mesmo evitativos devido a traumas de infância ou outros problemas. Essas pessoas não sabem como se comprometer, ou podem até ficar obcecadas por nós as rejeitarmos ou por não as amarmos o suficiente. Por causa desses problemas de apego, às vezes eles acabam traindo seus parceiros porque obviamente não conseguem construir um relacionamento baseado na confiança. A teoria do apego continua sendo uma estrutura útil para a compreensão de certos comportamentos associados à infidelidade.
Narcisismo e seus pensamentos: mereço mais do que tenho…
Se posso e tenho oportunidade, por que não? A infidelidade responde a vários motivos. Alguns podem ser compreensivos, enquanto outros podem ser egoístas. Às vezes, o peso da rotina anula o desejo. Às vezes, fatores como o estresse ou alguns problemas conosco podem nos fazer procurar lá fora o que não temos em casa. Embora existam diversas variáveis que explicam por que amamos as pessoas, não podemos descartar fatores de personalidade. Algumas pessoas, mesmo amando, acabam traindo porque colocam seus próprios desejos e necessidades em primeiro lugar. Eles até sentem que merecem “algo mais”. Esse comportamento é comum entre personalidades narcisistas que não conseguem estabelecer um relacionamento exclusivo com ninguém. Quando prestamos mais atenção ao que quero e desejo, construir um “nós” se torna impossível. Num relacionamento, o egoísmo nunca se preocupa com o verdadeiro compromisso ou com o respeito por essa exclusividade emocional. Portanto, embora seja verdade que o amor é um mistério escondido por um mistério, devemos sempre exigir respeito e capacidade de criar conexões saudáveis e felizes. Trapacear sempre cria distância e ataca a confiança.