A psicanalista, psicoembrióloga e consultora de RH faz um atendimento que vai além do Corporativo, além de ser co-autora de diversas publicações relevantes
Podemos dizer que Cintia Castro é uma especialista em pessoas porque são tantos títulos e atuações representativas que fica difícil colocar em poucas linhas o que a profissional representa ao mercado hoje. Psicanalista, Psicoembriologa, Coaching, Consteladora Familiar Sistêmica, Palestrante, Consultora de RH ela ainda realiza Coordenação de Grupo e Supervisão Clínica para profissionais da área da saúde mental.
Em uma empreitada singular como parceira da Editora Leader, a profissional ainda é idealizadora de jogos terapêuticos como o Jogo das Emoções, Jogo das Carinhas e Jogo dos Recursos e Co-autora do livro “Mãe de Autista” pela mesma editora.
Uma das aplicações em consultório por atendimento individual, familiar ou em grupos é o Neurofeedback, um tratamento não invasivo de alta tecnologia que permite o treinamento do Sistema Nervoso Central através de análise e autocontrole da atividade cerebral utilizando um equipamento por percepção visual melhorando a depressão, ansiedade, pânico, enxaqueca, fobias, TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade), TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), estresse, distúrbio do sono, problemas de memória, dislexia e melhora de desempenho para concursos, reduzindo a sintomatologia e não a origem do problema.
Que lição de vida você daria para alguém que te admira ou se espelha em você?
Conhecer a si mesmo e compreender suas próprias limitações, e, da mesma forma, aceitá-las.
Você se imaginou chegando no patamar que está em sua carreira?
Eu não tinha dimensão dos lugares que o meu trabalho me levaria, como escrever livros, palestrar e participar em grandes meios de comunicação.
O que fez diferença em questão de valores que aprendeu na infância por exemplo, que aplica até hoje inclusive no mundo corporativo?
Sem sombra de dúvidas a ética e o poder da hierarquia.
O que você pode apresentar sobre inovação?
A desmistificação do processo terapêutico em clínica.
Com base na sua experiência, o que você gostaria de destacar além das respostas aqui de cada pergunta, que seja relevante para essa entrevista?
A importância de “entrar” em análise e não somente “fazer” terapia.
Que legado você quer deixar?
Ser uma facilitadora de autoconhecimento. E pelo ímpeto de disseminar informações, eu e a Andrea Roma lançaremos juntas o livro “Meu colaborador é autista, e agora?” ainda este ano.