Aline Rosado: saúde mental em primeiro lugar!
“O assunto de saúde mental no trabalho é muito presente e está constantemente em pauta na minha vida, a ponto de palestrar sobre o mesmo para dezenas de pessoas, quebrando a ansiedade que sempre esteve dentro de mim e qualquer medo de me expor perante a sociedade. Arrisquei-me na rede social LinkedIn para trazer o assunto à tona diversas vezes, pontuando meu forte descontentamento.”
Camila Gullo: a transparência é essencial na Compliance
“Ouvir, organizar, cuidar, elaborar, executar, monitorar, revisar são tarefas presentes no cotidiano de várias profissões, mas ganham destaque no Compliance. A exigência da transparência das operações e o estudo dos riscos de uma empresa, assim como o conhecimento sobre relações humanas e normas, o tornam uma profissão exigente com os detalhes. Muitos desses passos exigem protagonismo e liderança.”
Caroline Silva se apaixonou pelas práticas na área
“Comecei a viver o universo do Compliance no meu dia a dia, tive uma chefe que me ensinou muito e de forma construtiva comecei a trazer ideias de mudança e melhorias nos processos internos, sempre focando em soluções e nunca em problemas ou ações pendentes de gestores anteriores. Eu simplesmente me apaixonei pelas práticas de Compliance e descobri o poder que ele tem de transformar organizações e, por que não, a sociedade?”
Catarina Rattes e a luta pelo melhor trabalho, sempre
“No ambiente corporativo também passei por situações muito difíceis (muitas vezes interagindo com pessoas que deveriam promover o Compliance). Infelizmente algumas vezes os “vendedores” de ética, respeito, transparência e conformidade não aplicam esses conceitos em suas próprias interações profissionais. Essas experiências negativas com profissionais do Compliance inseguros, vaidosos, cheios de si, traiçoeiros, invejosos e desonestos chegaram a me fazer pensar em abandonar a atuação no Compliance.”
Cristiana Aguiar Salles de Barros e o desafio em um ambiente machista
“Até que esbarramos com o machismo novamente. Eu já sabia que o meu chefe era machista e que por ele eu não seria a pessoa ideal para fazer esse trabalho, mas como eu era muito bem-vista na empresa, modéstia parte meu trabalho era muito reconhecido, fui recomendada para a vaga pelo presidente e o vice-presidente, além do diretor comercial. Logo depois de algumas perguntas do tipo “seu marido vai deixar você viajar?”, eu fui selecionada para a vaga.”
Cynthia Bolognini acredita em Deus para dar força aos seus propósitos
Acredito profundamente que Deus une propósitos e naquele momento mesmo incrédula com a oportunidade sintonizada com o que desejava, tive certeza que nada é por acaso, era um chamado da vocação para ressignificar e legitimar o propósito que sempre me moveu. Enxergo Deus como um amigo generoso que se fez e se faz presente me agraciando com pessoas, momentos e situações que não ousei pedir em oração; hoje, muito do que sou é fruto de uma fé inabalável e da certeza de que mesmo quando sozinha nunca estou só.”
Trechos retirados do livro “Mulheres Compliance na Prática”, da Editora Leader