Estar bem consigo mesmo é tudo hoje em dia. Aliás, em qualquer fase da vida, a aparência tem um papel fundamental não só no âmbito social, como, também no profissional, melhorando o sentimento de bem estar que a pessoa tem com ela mesma.

Como é bom se olhar no espelho e gostar do que se está vendo do outro lado! A busca pelo projeto ideal de rosto é uma constante na vida de muitos homens e mulheres, colocando a estética como uma das grandes responsáveis para elevar a autoestima e transformar sonhos em realidade.

O que é autoestima?

Muito se fala em autoestima hoje em dia, mas muitos desconhecem o seu significado e o impacto que ela provoca no dia a dia do indivíduo. Na verdade, ela é um dos principais elementos para que qualquer ser humano viva bem.

De maneira bem simples, a autoestima tem a ver com a satisfação do indivíduo com a sua própria identidade, ou seja, uma pessoa cheia de confiança e que valoriza a si mesmo.

No entanto, ela pode ser abalada por inúmeros motivos, entre eles a aparência física, fazendo com que determinados indivíduos se sintam diminuídos diante de outros. Um olho caído, por exemplo, pode ser a causa de um candidato não passar em uma entrevista de emprego, já que o semblante demonstra um ar mais cansado.

Além disso, ele pode se sentir envergonhado ao olhar para o entrevistador, tirando uma boa oportunidade de demonstrar suas capacidades.

Embora pareça banal para algumas pessoas, esse conceito está intimamente ligado à aceitação das nossas características físicas e a forma como vivenciamos os problemas de confiança, a exposição ao julgamento alheio e suas interferências na interação social do indivíduo.

É possível notar o desconforto de algumas pessoas em relação a determinadas características físicas, como marcas de envelhecimento. E é nesse contexto que entra a Harmonização Facial, uma excelente aliada para a busca da autoestima elevada. 

O que é harmonização facial?

A harmonização facial nada mais é que um conjunto de técnicas que tem o objetivo de proporcionar equilíbrio estético no rosto do paciente.  Ou seja, se a boca é muito fina, uma bochecha é maior que a outra ou a ponta do nariz é muito baixa, por exemplo, é possível realizar uma avaliação de forma a promover um rosto mais simétrico e harmônico.

Em outras palavras, a harmonização facial não vai (e não deve) mudar a fisionomia do paciente, transformando-o em outra pessoa, mas sim melhorá-la, mantendo as características específicas que cada pessoa tem. Por isso eu a chamo de Lapidação Facial e a conduta do profissional de saúde é essencial para o sucesso do resultado. Esteja atento!