O sonho de democratizar a saúde para todos fez com que um empresário criasse uma estrutura segura e eficaz na realização de procedimentos cirúrgicos. “Estudando o mercado há tempos, percebemos o crescimento desse público que busca intervenções estéticas, além, é claro, da demanda por outros tipos de procedimentos. Nossa missão é viabilizar não só a realização desse tipo de cirurgia, mas também proporcionar qualidade de vida por meio de cirurgias eletivas realizadas com segurança e praticidade”, esclarece Alex Romanosk, CEO da Agora Cirurgias.
A Operadora oferece estrutura para a realização de diversas cirurgias, de plásticas a ortopédicas, passando por várias especialidades, de acordo com a necessidade do cliente. “Temos uma equipe de especialistas que realizam cirurgias gerais como a bariátrica ou a retirada de vesícula, por exemplo, e ainda as otorrinolaringológicas, oftalmológicas, vasculares, ginecológicas, urológicas, dentre outros procedimentos”.
Atualmente, a empresa atende dois tipos de pacientes: os que buscam a realização de procedimentos não cobertos pelo convênio e os que não possuem assistência médica e precisam de alguma cirurgia eletiva. “Já vínhamos analisando o segmento há alguns anos, mas começamos a operar definitivamente no início do ano, porque, para oferecer esse serviço com total responsabilidade, foi necessário viabilizar toda uma estrutura de atendimento, montar as equipes dos especialistas e fechar os hospitais parceiros”, fala o empresário.
Geralmente os procedimentos são realizados no prazo de até cinco dias úteis após a última consulta com o médico, tendo em mãos os últimos exames e de acordo com a agenda do profissional elencado. “Nossa missão é democratizar a saúde. Infelizmente, grande parte das pessoas não possui convênios médicos, e muitas vezes, precisam e não podem ou não querem esperar. Nossa operadora oferece valores acessíveis, sem burocracia, e a possibilidade de dividir o pagamento via cartão de crédito ou boleto em até 36 vezes. Proporcionamos uma economia de até 70% quando comparado a intervenções em hospitais do mesmo porte que os nossos”, destaca.